http://Dra.%20Paula%20Dalsoglio%20Garcia.%20Nefrologia%20e%20Clínica%20Médica

CRM: 129375/SP
RQE cínica médica: 93552
RQE nefrologia: 61169

Saúde renal com acolhimento e precisão.

Tratamentos personalizados, com base em evidências e foco na qualidade de vida.

Médica nefrologista com sólida formação e ampla experiência nas áreas clínica, acadêmica e em transplante renal. Graduou-se em Medicina pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), em 2007. Realizou residência médica em Clínica Médica (2008–2010) e, posteriormente, em Nefrologia (2010–2012), ambas na Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP. Em 2016, concluiu doutorado em Fisiopatologia em Clínica Médica com ênfase em Nefrologia, também pela UNESP.

A trajetória profissional inclui atuação no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP, de 2013 a 2017, com foco em atendimento especializado e transplante renal. No campo acadêmico, lecionou na Universidade Federal do Espírito Santo e na Faculdade Multivix. Atualmente, é professora de Medicina na Universidade Nove de Julho, campus Bauru.

Já foi coordenadora da Central Intra-Hospitalar de Captação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) do Hospital de Base de Bauru, além de atuar como médica nefrologista na clínica Davitá Bauru. Seu trabalho é pautado pelo compromisso com a ética, o cuidado humanizado e a constante atualização científica.

E a melhor especialização de todas: mãe de duas meninas lindas!

2002 a 2007

Graduação em Medicina

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) – Botucatu/SP

2008 a 2010

Residência Médica em Clínica Médica

Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP

2010 a 2012

Residência Médica em Nefrologia

Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP

2012 a 2016

Doutorado em Fisiopatologia em Clínica Médica (Nefrologia)

Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP

Áreas de atuação

Check-up e acompanhamento clínico das doenças mais prevalentes na população geral.

Acompanhamento de pacientes com perda progressiva da função renal, com foco em controle clínico e qualidade de vida.

Tratamento da pressão alta em pacientes com e sem doença renal, com foco na prevenção de complicações e controle dos níveis pressóricos.

Atendimento de casos agudos de perda da função renal, com diagnóstico rápido e suporte clínico adequado.

Investigação e manejo de doenças dos glomérulos, como glomerulonefrites, com controle clínico e acompanhamento especializado.

Correção de alterações de eletrólitos e equilíbrio ácido-base, comuns em pacientes com disfunção renal.

Atendimento especializado a pacientes internados com quadros renais agudos, crônicos ou complicações associadas.

Indicação e acompanhamento de pacientes em diálise, com foco em adaptação, estabilidade e bem-estar.

Avaliação de candidatos ao transplante e acompanhamento clínico após o procedimento, com foco na estabilidade do enxerto.

Análise da função renal antes de cirurgias ou tratamentos que envolvam risco à função renal.

Orientação de pacientes de risco para hábitos saudáveis, prevenção e diagnóstico precoce de doenças renais.

Explicando de forma simples

O que é?
Infecção urinária é a presença de microrganismos patogênicos no trato urinário, causando sintomas e inflamação. É uma condição muito comum, principalmente em mulheres, e estima-se que entre 50 a 60% delas terão ao menos um episódio ao longo da vida.

Como são classificadas?
Podem ser classificadas como infecção do trato urinário baixo ou alto, e ainda como complicadas ou não complicadas. Fatores como gravidez, imunossupressão, anormalidades do trato urinário (como refluxo vesicoureteral) e cálculos renais podem tornar a infecção complicada.

Quais são os sintomas?
Na infecção do trato urinário baixo (cistite), os sintomas mais comuns são ardor ao urinar, urgência e aumento da frequência urinária, sensação de esvaziamento incompleto, dor abdominal baixa e incontinência. Na infecção do trato urinário alto (pielonefrite), além desses sintomas, podem ocorrer febre, dor lombar, calafrios, náuseas e vômitos.

Qual é a bactéria mais comumente envolvida?
A Escherichia coli é responsável por cerca de 85% dos casos.

Qual é o tratamento?
O tratamento envolve o uso de antibióticos prescritos por um médico, com base na avaliação clínica do paciente. Ao surgirem sintomas, é essencial procurar atendimento médico para diagnóstico e tratamento corretos.

Como é feito o diagnóstico?
O exame de urina tipo 1 é o mais comum e inicial. A urocultura identifica a bactéria causadora, e o antibiograma mostra sua sensibilidade aos antibióticos. Nem todos os casos exigem exames, mas todos precisam de avaliação médica.

O que é infecção urinária de repetição?
É definida como duas ou mais infecções em seis meses ou três ou mais em um ano. Deve ser confirmada por exames, já que outros problemas podem causar sintomas semelhantes. Casos assim devem ser acompanhados por médico para prevenção e melhora da qualidade de vida.

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Referências Bibliográficas:
• Clinical Overview: Urinary Tract Infection in Adults . Elsevier Point of Care. Atualizado February 15, 2025. Copyright Elsevier BV.
• Urinary Tract Infections: Core Curriculum 2024 - link
• JOHNSON, Richard J. Nefrologia Clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2016

O que é?
É uma doença crônica, conhecida como “pressão alta”, definida por valores de pressão arterial iguais ou superiores a 140x90 mmHg medidos no consultório.

Quais são os sintomas?
Na maioria dos casos, a HAS não causa sintomas, mesmo com pressão muito elevada, o que dificulta o diagnóstico precoce.

Quais são as causas?
A forma mais comum é a hipertensão primária, sem causa definida, relacionada a fatores genéticos e ambientais. Já a secundária tem causas identificáveis, como apneia do sono e obstruções nas artérias renais. A avaliação médica é essencial para o diagnóstico correto.

Fatores de risco
Incluem tabagismo, sedentarismo, dieta rica em sal, idade avançada, sobrepeso, obesidade e consumo excessivo de álcool.

Como é feito o diagnóstico?
Pode ser feito por aferições repetidas em consultas, pela Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) ou pela Medida Residencial da Pressão Arterial (MRPA), sempre com técnica adequada e avaliação médica.

Qual é o tratamento?
Inclui mudanças no estilo de vida, como redução de sal, exercícios, dieta saudável e perda de peso, além do uso regular de medicamentos prescritos. O acompanhamento médico contínuo é fundamental.

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Referências Bibliográficas:
• Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
• 2024 ESC Guidelines for the management of elevated blood pressure and hypertension

O que é?
É uma alteração da estrutura ou da função dos rins que dura mais de 3 meses.

Mas o que o rim faz?
Os rins filtram o sangue, eliminam toxinas pela urina, regulam a pressão arterial, ajudam na produção de células do sangue, equilibram sais, líquidos e mantêm a saúde dos ossos.

Quais são os sintomas?
A doença é silenciosa na maioria dos casos. Os sintomas aparecem em fases avançadas e podem incluir inchaço, náusea, perda de apetite e coceira.

Como é feito o diagnóstico?
Por meio de exames simples, especialmente a creatinina no sangue, que permite estimar a função renal.

O que acontece se os rins pararem de funcionar?
Com acompanhamento, é possível retardar a progressão da doença. Em casos avançados, o paciente precisará de hemodiálise, diálise peritoneal ou transplante.

Quais são as causas?
Hipertensão e diabetes são as principais. Também podem ser causadas por doenças renais específicas ou genéticas.

Como prevenir?
Controle a pressão e o diabetes, mantenha peso saudável, não fume e consulte seu médico regularmente. O diagnóstico precoce faz toda a diferença.

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Referências Bibliográficas:
• KDIGO 2024 Clinical Practice Guideline for the Evaluation and Management of Chronic Kidney Disease

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